E hoje já é dia 28 de Janeiro. O tempo tem passado tão depressa que pouco e mal se aproveita o melhor de cada dia. Não sei que capacidade têm os meus dias, de durarem apenas metade.
Eu, que nunca tive pressa de crescer, vejo que o meu tempo passa fugaz e não espera por mim.
Se ao menos ele parasse por 1 hora: tudo imóvel, tudo estático, o movimento só a mim pertencia.
Então ia ao supermercado abastecer a minha despensa;
Ia até ao café da Dona Corália e pintava-lhe uns bigodes e um nariz de palhaço na cara;
Andava nua pela rua a atirar confétis;
Punha quem estivesse na rua de dedo no nariz;
E lá ia eu à minha vida, depois de 1 hora de doce macacada, poderia voltar concentrada e séria ao meu trabalho.
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