quarta-feira, novembro 29, 2006

Imaginação I

Imagine-se. Alguns objectos ou meios materiais que estão tão automatizados no nosso dia-a-dia que já nem lhes damos tanta importância. Mas se estes mesmos objectos estivessem colocados noutros contextos, não seria como se fosse a primeira vez que tiravamos proveito deles?

Por exemplo:

- uma televisão na praia;
- uma passadeira rolante na faculdade;
- uma piscina no meio da sala; (deve haver quem tenha)
- um sofá na paragem do autocarro;
- um eléctrico de casa para o trabalho; (aposto que são raras as pessoas a ter)
- um retroprojector em casa; (eu divertia-me imenso)
- um alarme daqueles do supermercado na cozinha, para saber se alguém roubou os chocolates da dispensa;
- um sinal de trânsito hall de casa; (eu gostava)

terça-feira, novembro 28, 2006

Comptine d´un autre

> Atenção, video com efeito de lágrima no olho.<



Eu avisei!

A hora da conversa

Os alunos do primeiro ano, lançaram um repto porque sentem que na faculdade há falta de calor humano. Ou seja, sentem que na passagem do secundário para a faculdade, se perde toda a intimidade, amizade e bom ambiente que se costumava ter.
Desta maneira, foram feitas obras dentro da faculdade, de maneira a tornar o ambiente universitário mais intimo.
As casas de banho foram remodeladas, não havendo agora portas, mas sim várias sanitas lado a lado, a começar ao pé da porta, acabando nos lavatórios. Tudo isto, para que todos se sintam mais íntimos, sem barreiras a tapar-nos do conhecimento uns dos outros.

" Oh Joana, bela cueca, passa aí o papel higiénico! "

segunda-feira, novembro 27, 2006

Um cagalhão?

José Cid disse esta manhã num programa de televisão, que achava o último CD de Madonna um cagalhão!

Entretanto, Madonna já respondeu, dizendo que José Cid deveria ter mais cuidado o que diz, caso contrário, Madonna colocar-lhe-à também, uma pulseira vermelha da Cabala.

quinta-feira, novembro 23, 2006

E tu, estudas?

Infelizmente agora só sei conjugar este verbo assim:

Eu estudo;
Tu não estudas;
Ele não estuda;
Nõs estudamos juntos porque tem de ser;
Vós não estudáis, ficáis a ver;
Eles não estudam, vão sair.

Sexo, drogas e psicanálise

O investigador austríaco Sigmund Freud, nasceu há precisamente 150 anos.
Depois de estudar os efeitos da cocaína, Freud tornou-se um entusiasta da droga, testando-a em si próprio durante anos e convenceu a namorada e as irmãs a usá-la. Era dependente do tabaco, inclusivamente provocou-lhe um cancro no maxilar, ao qual foi operado umas 30 vezes.
O método analítico que veio consagrar Freud, teve uma impostante causa sentimental. Apaixonou-se por Martha e como não tinha dinheiro, um amigo aconselhou-o a exercer medicina. A partir do que foi descobrindo, começou a reflectir sobre uma data de coisas que não se limitavam apenas À medicina ou às psicoterapias. Percebeu que a chave para resolver os problemas das pessoas estava nelas próprias.
Arrancada a investigação, demorou pouco a formular teorias sobre a importância da sexualidade na espécie humana. A sexualidade de Freud é o que os poetas e filósofos referiam como Eros, é muito importante para a psicanálise e explica um certo número de coisas, ao nível dos sintomas como as fantasias. Além disso, passa pela teoria do amor e do desejo.

O tema da psicanálise e o seu criador continuam a suscitar interesse em todo o Mundo.

quarta-feira, novembro 22, 2006

Pingu

Quem não se lembra do Pingu!


Máquina, vou-te bater!



Estas máquinas são uma treta! (foi a única palavra mais agressiva que encontrei)

Uma ficou-me com o euro..

Outra fez cair o produto que escolhi, mas a abertura para retirá-lo estava estragada..

Noutra, pus a moeda, o produto foi direccionado para a frente, mas não caiu porque ficou preso..

E a outra... a outra? Nem pensar, três é o meu limite. Sou parva não!

Piropo educado

Aviso que este post contêm linguagem obscena, embora real!

Imagine-se, atenção, com muito esforço e muita vontade, imagine-se que não existem apenas: os piropos grosseiros e nojentos dos homens das obras; os piropos adolescentes de miúdos de fralda; os piropos rebarbados de homens na casa dos 50, 60 anos; os piropos dos rapazes bêbados que nem cachos e por último, os piropos das lésbicas.

Eu imagino então, o piropo educado. Enumero alguns exemplos, em comparação com os típicamente "brejeiros":

- "Ca granda peida que aquela gája tem!"
- "Olha que bela nalguinha."

- "Que boa, deves ser ainda melhor na cama."
- "Que jovem tão esbelta, deve ter um sistema reprodutor bastante afinadinho."

- "Fo***, ca ganda par de tetas!"
- "Oh meu Deus, que voluptuosa que fizeste esta mocinha."

- "Ai que palmadas te dava nesse rabo."
- "Ai se te apetecer, passo-te um cremezinho hidratante na pele."
Greve à audição do piropo, enquanto este nao sofrer uma severa mudança!

terça-feira, novembro 21, 2006

Nervoso miudinho!

José Veiga, em directo no Jornal da Noite:

"Diguem a verdade, por favor, diguem a verdade. "


Que pérola reluzente!

Hipótese II

Marilyn Monroe. Com a aproximação dos 40 anos, Marilyn caiu em depressão, exilada na sua mansão em Bervelly Hills, começou a engordar e a fechar-se para o mundo.
O seu estado depressivo e exilado durou durante 2 anos. Após esse tempo, Marilyn decidiu enfrentar a multidão de uma vez por todas, mas o seu estado físico e a beleza que a catapultara para a fama, haviam desaparecido. Marilyn estava irreconhecível e esquecida, longe do seu tempo de glória.
Voltou a chamar-se Norma, vive numa quinta em Kentucky, casou com um empresário na àrea dos fertelizantes naturais e permanece, praticamente anónima.

Hipótese I

Como seria a vida de certas figuras, se estas continuassem vivas?

Diana de Gales. Como seria a sua vida?

A vida de Diana não teria sido fácil. Teria deixado Dodi e voltado a trabalhar como educadora de infância. Deprimida e só, receberia cartas todas as semanas, com fotografias da Rainha a fazer caretas e mandádas pela própria.

Na tentativa de fugir ao mediatismo não desejado, Diana iria mudar-se para um apartamento nos subúrbios. Continuaria a participar na vida diária dos seus filhos, mas nunca mais teria contacto com a família real. Há 2 semanas teria ganho o Euro Milhões, sumindo num àpice, sem ninguem saber do seu paradeiro.. até então.

Resposta elegante!

Ontem à noite, fui ver o José Cid ao Casino de Lisboa. Fui com umas amigas e infelizmente, uma delas que é uma excelente companhia, não pôde vir. Como não vinha connosco, mandou-nos uma mensagem a dizer o seguinte: "Desculpem, não vou mesmo puder ir mas divirtam-se e tenham uma boa Cidada!"
Eu ouvi isto e imaginei automáticamente a minha amiga, com um sorriso no rosto, após ter mandado a mensagem e a pensar: "É pah.. agora excedi-me, desta vez tive mesmo graça (uns risos de contentamento), às vezes estas graças saiem-me, tenho jeito!!!"

[...] Inês, CIDADA??? [...]

Formiga voadora



Hoje pousou uma amiguinha destas no meu braço. Uma formiga voadora!
Há muito tempo que não via uma, pensei que estivessem em vias de extinção.
Ela disse-me que não, que estão bem e são muitas ainda!

sexta-feira, novembro 17, 2006

Rewinding

Série de infância. Gostava tanto! "Green Acres"


Abaixo Assinado

Venho por este meio, expressar a minha indignação por terem posto fim à tradição do "comer da castanha assada".


Tudo se passou hoje à tarde. Sítio? Metro do Campo Grande.
Apeteciam-me umas castanhinhas quentinhas e qual não é o meu espanto, quando em vez de ver as típicas folhas das páginas amarelas enroladas, vejo modernos saquinhos de papel. Saquinhos tão modernos que tinham até duas aberturas, uma para as castanhas, outra para pôr as cascas.
Estou indignada, chateada, em estado de choque!
Desde criança que o melhor de comer castanhas assadas no papel enrolado, era não saber quando iriam acabar as castanhas. O brilhar dos olhos ao ver que no meio de tanta casca, ainda havia mais uma.

Tudo isso acabou..
A castanha assada perdeu a magia..
Volta papelinho enrolado..

quinta-feira, novembro 16, 2006

Manifestação do armário

Um pequeno reparo sobre a manifestação do secundário.

Não sabem muito bem o que querem, ou melhor, entram em desacordo uns com os outros, quando deviam prevalecer em uníssono.

Uns dizem que não querem aulas de substituição, porque para jogar cartas, ao stop, falar e pintar as unhas, já têm as aulas normais.

Outros dizem que concordam com as aulas de substituição, mas dão o exemplo da pobre professora de educação física, que a maior parte das vezes tem o papel ingrato de fazer as vezes de quem falta. Quem tirou o curso de educação física é claramente etiquetado como "pouco capaz ou limitado", não sendo o seu lugar em aulas que requerem um pouco mais que os músculos dos bícepes. O que os mentecaptos dos alunos não percebem, é que estes pobres coitados sabem mais de matemática, física, biologia ou até português, do que eles alguma vez irão saber.

Depois gritam esbafuridos que quem não salta, é do governo. O que não pensam, é que quem lhes dera depois de acabarem o curso, ter um qualquer trabalho no governo. Se pensassem, iriam permanecer quietos e rir na cara de quem saltasse.

Não compreendo também, como uma manifestação com um peso tão dramático e sofrido, pode dar tanto azo a risotas, esbracejos de contentamento e conversas contrárias.

Numa coisa esta manifestação teve todo o valor: os alunos conseguiram marcar a sua falta injustificada às aulas, para manifestarem, precisamente no mesmo dia que a manifestação dos professores. Desculpabilizam-se ambas as partes, pois sem professores não há aulas e sem alunos também não. Não é de louvar?

Manhattan

Já era tarde e tinha acabado de chegar a casa. Sem paciência nem vontade de me pôr a inventar uma sandes, sai, alguma coisa se haveria de arranjar lá fora. Esta frio, muito frio.
Manhattan estava muito movimentada e era difícil andar a passo acelarado sem tropeçar em alguém. As luzes, o movimento, a alegria emocionavam-me, tal como se tivesse acabado de chegar.. e já lá iam 2 anos. Já tinha palminhado as ruas de Manhattan vezes sem conta, as solas já estavam gastas e o frio, apesar de intenso, já era cómodo e bem-vindo.
As caras eram sempre diferentes e davam-me a impressão de viajar sempre que saia à rua, por países diferentes.
Tinha saudades de casa sim, mas sentia-me tão bem, ambientada e parte do puzzle que sabia, se me fosse embora de vez, levava comigo Manhattan, o cinzento de dia e o colorido da noite comigo.
A fome já nem se fazia notar, tinha acabao de beber o ar e enriquecido mais uma vez do caminhar e do absorver do que me rodeava. Comprei um cachorro, uma cola, respirei mais uma vez e rumei ao meu apartamento na 5th Avenue. Lar, doce e tão desejado lar.

quarta-feira, novembro 15, 2006

Questão pertinente!


Acabamos de almoçar e temos de sair para a rua, mas chove torrencialmente. Será que há o perigo de a nossa digestão parar?

segunda-feira, novembro 13, 2006

Mala de mulher II

Eu sou uma consumidora de lixo dentro da minha mala. Só a quantidade de lixo que já tirei, de dentro de todas as minhas malas (muitas, muitas), dava para reciclar e transformar numa àrvore, novinha em folha!
Ser mulher, é dose!

Vida dupla

Nunca se perguntaram, quando passeiam na rua, quem são realmente as pessoas com quem nos deparamos diáriamente?

- será que o Sr. António da padaria faz swing com a mulher à noite;
- a professora de português na sua vida íntima veste-se de cabedal e usa chicote, para dar largas à imaginação;
- o nosso melhor amigo é homossexual e nós nunca pensámos nisso;
- a nossa vizinha do lado bate no marido e obriga-o a vestir cuecas de mulher;
- aquela nossa colega de turma, certinha e muito estudiosa, é stripper num bar de alterne;
- aquele casal simpático da tabacaria, vai à missa todos os Domingos e comunga, mas ele trai a mulher com a stripper do bar de alterne;
- o porteiro do nosso prédio, quando a mulher sai gosta de experimentar os vestidos e a lingerie;
- a nossa mãe diz que vai tomar chá com as amigas, mas vai à discoteca dançar até não puder mais... wow.. pronto.. esta parte, parece que já chega!

Pois é, uns minutos de atenção a quem nos rodeia, podem dizer-nos muito sobre as pessoas.

Estupidez humana

A estupidez humana, em nome da ciência pode ir muito longe. Estava a ver um programa na Rtp2, sobre o estudo de homens muito corajosos (ou muito estúpidos) sobre animais perigosos. Numa das reportagens, o animal em estudo era o morcego. Tinham sido revelados alguns casos de mordeduras em seres humanos e para provar isso mesmo, James decide oferecer-se como vítima, para que a sua equipa consiga filmar um caso verídico, em tempo real. (mas a estupidez nao pára..) James teve de permanecer imóvel, até que um morcego se aproximasse. O morcego escolheu o dedo de James e arrancou-lhe um pedaço pequeno de carne. Apesar da dor aguda que sentia, James deixou-se imóvel para que o filme ficasse acabado. O morcego continuo a sugar-lhe o sangue e James a estupidificar de dor.
Haja paciência.. uma boneca insuflável tinha servido de cobaia, uma cobaia já por si estupida!

quarta-feira, novembro 08, 2006

O "folheteiro"

Por dia, se cada pessoa se der ao trabalho de contar e guardar, é capaz de levar para casa uns 10 folhetos.
Por norma nunca recebo, não por má educação, mas porque tenho sempre as mãos ocupadas e porque o destino do folheto será o caixote mais próximo, e eu não gosto de estragar. Hoje, estava eu num semáforo, levava numa mão a mala e o dossier, na outra o casaco e ao mesmo tempo, tentava pôr uma pilha no mp3, de uma maneira um tanto ou quanto circence! Um "folheteiro" que estava ali perto, aproveita o semáforo e começa na sua distribuição. Olha para a minha azáfama e dá-me um folheto.
"Quer que eu ponha isso onde? Na boca?"

Campo Grande´s palace

A zona comercial do metro do Campo Grande é um verdadeiro antro. Mesmo que uma pessoa venha mortinha de fome do trabalho, só com muito, mas muito sacrifício irá descer as escadas e passear pelo antro que se tornaram aqueles cafés.
Aos bêbados perde-se a conta (não é que eu tenha alguma coisa contra bêbados, eu próprio sou um grande bebedolas); os loucos contam-se pelos dedos das mãos; a quantidade de pretos a cheirar a catinga foge do alcance da vista; as ciganas aos berros, mesmo sabendo que estão a vender ilegalmente, ficam chocadas e indignadas porque a polícia vem ai; as "quengas" bebem a imperial, fumam o cigarro e contam os trocos para pagar; e por fim, parece que os homens de todas as obras dos arredores, param no Campo Grande para corar as bochechinhas um pouco e pôr a conversa em dia.
Mau aspecto a comida nem tem, mas só de entrar naquele sítio, a fome desaparece.
Olhe, era mandar aquilo tudo abaixo e construir uma Vernissage!

terça-feira, novembro 07, 2006

Àgua vai!

Sobre as cheias no Alentejo a noite passada, um idoso entrevistado responde:

"Eu detesto àgua, não gosto nada de àgua, o médico obriga-me a beber 3 litros por dia e eu não bebo.."

segunda-feira, novembro 06, 2006

Ecoponto



Era uma vez..
Uma garrafa de vinho que foi para o ecoponto verde e quem a bebeu para casa, entrando de fininho.
Conheceu uma folha de papel que de tão amachucada, foi para o ecoponto azul, um pouco amuada.
Do ecoponto amarelo saiu a passear, um saco de plástico feliz e contente que é agora um tabuleiro fantástico.
Na triagem separam-se mas contentes, vão deixar de ser desperdicio e ansiosas caiem e rolam, não é para elas nenhum sacrifício.
As embalagens que vão para o Ecoponto, têm sempre um final inesperado, tenha atenção e repare na próxima vez que for ao supermercado!

O Futebol

Quando há futebol, principalmente no Estádio de Alvalade que está mais ao alcance da minha vista, o metro fica mais enlatado do que o meu armário de Inverno. Consegui então reparar que há um padrão que sucede repetidamente, sempre que rola a bola em Alvalade. Os adeptos enlatados seguem este padrão:

- O adepto curriqueiro, calça de ganga, casaco e cachecol ao pescoço ou na mão;
- O adepto bimbo e ridículo que veste a t-shirt do clube, o cachecol e o boné, cheira a sovaco e está nervosíssimo com o jogo;
- O adepto versão familia classe baixa: usa o cachecol e o boné e leva o miúdo às barraquinhas comer um cachorro cheio de tudo o que é bom e depois ao Estádio, em passo acelarado e emocionado;
- O adepto versão familia classe alta: o pai que anda só de metro quando a bola assim o obriga, não exibindo qualquer acessório do clube, apenas um fato e uma gabardine. Anda direito, passo contido e sóbrio e leva os filhos emocionados por terem andado de metro com o povo pela primeira vez;
- O casal adepto discreto: vão de mãos dadas, sorridentes mas sem se fazerem notar (são os adeptos mais difíceis de reparar), partilham o gosto pelo futebol no estádio;
- por fim, o adepto em versão grupo: fazem muito barulho, ocupam a maior parte do metro, envergam tudo quanto é acessório do clube, parece que vão ao futebol como quem vai para um festival de rock e acham engraçado descer pela escada rolante que sobe.

A parte do adepto sovaco incomoda, incomoda bastante!

sexta-feira, novembro 03, 2006

O casal que ronda o perfeito (se fosse açorda de marisco..)

E que belo modo de amar a dois!!!

«Sexo sem Tabus»



"Falar de sexo não é algo grosseiro e desnecessário: apenas revela abertura, curiosidade e interesse para com um assunto que a todos diz respeito, que praticamos e que faz de nós seres excepcionais e únicos", escreve a autora na introdução de "Sexo sem Tabus". Um livro sobre sexo sem tabus que, entre várias curiosidades, responde às perguntas que «muitas vezes não se fazem por vergonha».«Sexo sem Tabus» escrito pela psicóloga Marta Crawford.

Para quem não tem vergonha na cara, «Sexo sem Tabus» poderá servir como um bom livro para ler aos filhos antes de dormir.


Sentido de Humor

Há saidas geniais! Esta saiu.. pronto, vou voltar a falar na novela do horário nobre, mas é uma saída, como muitas outras, simplesmente muito bem apanhada.
Com uma opinião pessoal diferente mas..

"O único homem fiel foi o Adão, porque só tinha a Eva à frente e com a cobra não dava muito jeito."

Dá ai um pouco dessa Maconha!

"Fumo aqui e tomo um chá, fumo aqui e tomo um chá.. às vezes até danço!"