quinta-feira, outubro 26, 2006

Compléquiço

dipo. Complexo de Édipo e Electra no amor. Será que assim se podem justificar e comparar os sentimentos obcessivos de ciúmes e posse sobre a pessoa amada? Não sou filósofo, também não sou grande pensador, nem idiota (talvez um pouco idealista), mas acho que encontrei aqui uma teoria macaca.
Se bem me lembro, não passei por esta experiência, não era possivel que passasse. No entanto a minha teoria revela que quem demonstra sentimentos obcessivos por quem gosta, sofreu e não ultrapassou o complexo de Édipo enquanto criança. Vejamos então:

- fixação da sua atenção libidinosa na pessoa do sexo oposto (pode ser do seio familiar ou não, havendo até quem se apaixone por primos, tios, até irmãos) ;
- aversão a quem rodeia a pessoa amada, principalmente no caso das mulheres, se quem rodeia é alta, loira e escultural e no caso dos homens, se eles são musculados, bronzeados e mulherengos;
- ciúmes compulsivos e constantes "porque é que me dás a mão mas um dedo fica de fora? quero esse dedo também para mim."

Complexo ou não, quem não se revê um pouco assim? Complexo saudável? Complexo inocente? Complexo oportuno e imprescindível?
Ah, gays, lésbicas, "assim assim", ficam excluidos da teoria. E não me venham com discriminações.

Teoria macaca, vai já para o teu galho e de lá não saias!

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