Afinal, aqui está o Zé que faz falta. Dizem que sim, eu não sei, não o conheço, remeto-me ao silêncio sobre a falta "deste" Zé ou o excesso da sua presença.
Mas finalmente o Zé dá a cara e logo me salta à vista que aquela barba recortada pormenorizadamente, as sobrancelhas arranjadas e uma cara reluzente e bem lavada, não fazem cá falta.
O povo precisa é de Zés de mangas arregaçadas, umas calças de ganga, barba de três dias, olheiras de cansaço e olhos de fome.
O povo precisa, é de um seu semelhante.
Zé filho, estás perdoado, mas volta para casa.
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