Porque quando se gosta, guardam-se as batalhas de quem gostamos como nossas também. Agarram-se as vitórias como se fossem pessoais e únicas, tal e qual como se tivessemos batalhado e sofrido por elas. Quando se gosta, a felicidade ganha-se a dobrar e os pulos e saltos são dados duas vezes mais, do que se fosse só mais uma vitória solitária. É uma sensação estranha, porque se gosto, não interessa se para o meu lado não corre bem agora.. corre para o teu, a felicidade é minha também!
"A vida pede o Máximo e eu também."
"A vida pede o Máximo e eu também."
4 comentários:
ai k krida! :)
EHEH!
Obrigado!
Pega lá um comentário carinhoso.
Tamu!
LM
Gostaria de apenas de acrescentar à parte das vitórias, um facto que vem relatado no livro de Arthur Schopenhauer, A arte da controvérsia, e que consiste no seguinte: muitas vezes canta-se vitória pessoal numa batalha como se o motivo de tal sucesso tivesse vindo da pessoa em si, quando diversas vezes a vitória depende apenas da verdade por trás dos argumentos e não da forma como os colocamos.
[www.3vial.blogspot.com]
Concordo em pleno. E o sucesso sabe sempre melhor quando partilhado.
Obrigada pelo comentário.
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