E eu pergunto-me.
Porque temos o que não merecemos, quando merecíamos mais?
Porque merecemos algo, quando nada fizemos para o merecer?
Estes dias agora não interessam. Tinha pensado cultivar a minha boa disposição, a minha alegria, as gargalhadas sonoras e satisfazer a criança que há em mim. Mas agora já nada disso acompanha a minha vontade e então, vou satisfazer a minha sabedoria, fazer por ler e por saber e puxar lustro aos dedos e ao papel.
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