terça-feira, abril 24, 2007

Crónica sobre o séc. XXI

Transsexualidade.

Este assunto não se pode debater de ânimo leve, sem antes sabermos que ciêntificamente, está provado que a homossexualidade e a transsexualidade, originam de disfunções hormonais.

Este dado explica muito, tornando compreensível que estas pessoas não saibam ao certo, o porquê de terem certas opções e gostos sexuais, não apropriados ao seu género sexual. É então algo do qual padecem, sem qualquer culpa disso mesmo.

Não há dúvida que a medicina, hoje em dia, está muito avançada. O avanço é tal que ainda não consigo conceber que alguém possa mudar de sexo a 100%. Falo da medicina, mas não esquecendo igualmente, as questões legais: mudança de nome no bilhete de identidade.

Do que me apercebi, depois de ter visto uma reportagem sobre o assunto, o processo de transição físico e psicológico é bastante demorado. Só após uma avaliação precisa do sujeito, se poderá decidir se a operação irreversível de mudança de sexo é válida ou não. Nem poderia ser de outra maneira, visto que a operação é paga com os nossos impostos.

A questão curiosa sobre a sexualidade pós operação, é surpreendente. O paciente ficará a funcionar quase na totalidade, como qualquer outro. Para as mulheres que se submetem à operação, há um ligeiro pormenor: o resultado será um pénis muito pequeno. (não se pode ter tudo)

Encerro este tema, expressando uma humilde e singela opinião: a minha mente ainda não está aberta o suficiente para este tipo de situações, mas respeito a coragem. Preferia no entanto, que o custo da operação - 10 000 euros - fosse canalizado para problemas de saúde de maior importância.

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