Sair do metro em hora de ponta, é como descobrir uma selva, cheia de tribos e "gentes africanas", onde não existe um único odor perfumado. Digo eu, nunca lá estive, mas no metro já.Tentamos manter-nos frescos o dia inteiro, utilizando os mais variados desodorizantes, colónias, cremes, loções e perfumes, cheiros para a roupa, que nos permitam uma higiéne física e psíquica, após um longo dia de "corre-corre".
Mas o fim do dia, leva-nos a pensar o porquê e para quê de tanto cuidado, quando mal entramos e saímos do metro, somos atordoados com os mais variadíssimos cheiros a sovaco. Dez minutos de metro, com um sovaco mesmo por cima da minha cabeça... é dose.
Não há nariz que aguente!
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